quarta-feira, 11 de março de 2009

PROGRAMAÇÃO

PROGRAMAÇÃO DA SEMANA UNIVERSITÁRIA DO TRANSPORTE INTELIGENTE



Dia

Horário

Atividade

Local

16/03

15h

Abertura da Semana Universitária do Transporte Inteligente.

Hall da Reitoria

17/03

19h

Palestra – CICLOTURISMO: Travessia Pacífico – Atlântico, o desafio pela sustentabilidade.

Auditório Elke Hering na Biblioteca Universitária (BU)

18/03

10h

14h

Oficina de Segurança para ciclistas no trânsito.***

Auditório do Centro de Desportos (CDS)

19/03

19h

Mesa redonda: O Desafio pelo respeito entre pedestres, portadores de necessidades especiais, ciclousuários e motoristas.

Auditório da Reitoria

21/03

09h

PASSEIO CICLÍSTICO

Concentração na Concha acústica da UFSC


*** Esta atividade será realizada em 2 períodos (matutino e vespertino) com turmas de no máximo 50 participantes mediante inscrição pelo email: ciclovia.ecoeficiente@gmail.com

segunda-feira, 9 de março de 2009

SEMANATRIN

Participe da Semana Universitária do Transporte Inteligente, que ocorrerá de 16 a 21 de março de 2009 no Campus da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).


sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Bicicletários

O ciclista necessita de uma infra-estrutura confiável para o deslocamento e segurança ao estacionar.

É preciso visar a felicidade dos cidadãos.

A bicicleta tem que estar no topo das prioridades.

A estrutura deve ser fácil de usar e protegida.

Quanto mais protegida, melhor.

Prender só a roda é uma furada.

O ideal é ter vaga na porta.

Um armário próprio é uma excelente idéia.

Pára-ciclos são para bicicletas.


Utilizar de forma inteligente os espaços.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009





Evolução sobre rodas


N
ão basta apenas construir ciclovias e estacionamentos para que a bicicleta seja considerada uma opção segura de deslocamento nas grandes cidades. É preciso o investimento da administração pública no sentido de desenvolver projetos para torná-la uma forma de transporte mais popular. Muita gente não usa bicicleta por causa da velocidade dos automóveis, conflitos com ônibus e pedestres e ausência de um espaço seguro para estacionar. É o que constatam ciclistas de carteirinha, como os paulistanos Renata Falzoni e Arturo Alcorta, que há tempos trocaram seus carros pelas bicicletas para circular pela cidade.

Renata confessa que se arrisca ao disputar espaço com os carros quando não dispõe de uma infra-estrutura segura. “Muita gente tem ‘bikefobia’ e não respeita o ciclista”, afirma. “É preciso mudar essa mentalidade.” Arturo, por sua vez, lembra que os defensores das bicicletas também precisam aprender a dirigir e usar equipamentos de segurança, seguindo as normas de conduta previstas no Código Nacional de Trânsito. “Bicicleta não é carro nem moto, mas também se trata de um meio de transporte que deve ter regras de utilização”, explica.

Dentro do conceito de mobilidade urbana sustentável, cada meio de transporte tem o seu lugar e as suas regras. A inserção da bicicleta, portanto, é possível desde que considerada como um dos elementos integrantes de um novo desenho urbano – com espaços adequados, vias de tráfego compartilhadas e, principalmente, o fim da cultura que privilegia o automóvel. Quem trabalha com o tema vê nessas ações em conjunto uma oportunidade de melhorar a qualidade de vida e a saúde dos moradores das grandes cidades.
Se isso não for feito, o futuro não é nada promissor, como constata Eric Amaral Ferreira, diretor da União dos Ciclistas do Brasil. “O trânsito das cidades brasileiras vai entrar em colapso em dez anos se não houver políticas públicas que priorizem os espaços para quem anda a pé, de bicicleta ou depende de ônibus e metrô”, prevê. “É preciso reservar áreas para esses meios de transporte, construir vias de acesso exclusivo, criar zonas de velocidade reduzida para carros.”

Cidades como Munique têm uma área especial onde os ciclistas se deslocam e os carros estão proibidos de estacionar ou até de encostar as rodas, enquanto se deslocam – e vice-versa. Não é permitido andar de bicicleta no espaço reservado aos automóveis. “Quando a cidade é preparada para quem pedala a cultura vai mudando e quem anda de carro aprende a respeitar não só os ciclistas mas também os pedestres. E isso vira estímulo para deixar o carro na garagem”, lembra Gisele Xavier, coordenadora do Grupo Ciclo Brasil, que reúne especialistas na Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) para discutir esse meio de transporte. No Brasil inteiro, cidades com menos de 50 mil habitantes já aderem à bicicleta como seu principal meio de deslocamento. O desafio agora é aumentar o número de grandes metrópoles que façam parte desse grupo.

texto escrito por Débora Menezes.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Para pedalar com conforto

foto tirada por Ricardo Carreon


Dicas para pedalar com conforto


* Faça alongamentos antes e depois de pedalar.
* Ajuste a altura do banco para não sobrecarregar os joelhos: a perna que fica no pedal mais baixo deve estar quase, mas não toda estendida.
* Pedale sempre com os joelhos voltados para a frente.
* Não pedale com as pontas dos pés ou os calcanhares.
* Não jogue toda a força do corpo sobre os braços.
* Alinhe as costas com o pescoço e a cabeça.

Melhora sua forma física

Ao reforçar pulmões e coração, sua resistência, capacidade aeróbica, força e funcionamento muscular em geral são todos melhorados. Andar de bicicleta é um dos exercícios mais confortáveis e seguros. O risco de excesso de esforço ou lesões nos músculos e articulações é mínimo.

Diminui o risco de ataque cardíaco e previne doenças

Os músculos do seu coração são reforçados, o pulso basal e o nível de gordura no sangue são reduzidos. Pedalar diariamente também facilita outros hábitos saudáveis, melhora as condições gerais de bem-estar, contribuindo para uma vida longa e equilibrada. Pessoas que fazem uma atividade física regular sofrem muito menos risco de doenças cardiovasculares, osteoporose e diabetes.